Que Mamãe Oxum lhe cubra com seu manto dourado

Dezembro Yemanjá





Iyemanjá, Yemanjá, Yemaya, Iemoja "Iemanjá" ou Yemoja, é um orixá africano, cujo nome deriva da expressão Iorubá "Yèyé omo ejá" ("Mãe cujos filhos são peixes"), identificada no jogo do merindilogun pelos odu ejibe e ossá, representado materialmente e imaterial pelo candomblé, através do assentamento sagrado denominado igba yemanja.


História
Pierre Verger no livro Dieux D'Afrique[1] registrou: "Iemanjá, é o orixá dos Egbá, uma nação iorubá estabelecida outrora na região entre Ifé eIbadan, onde existe ainda o rio Yemanja. Com as guerras entre nações iorubás levaram os Egbá a emigrar na direção oeste, para Abeokuta, no início do século XIX. Não lhes foi possível levar o rio, mas, transportaram consigo os objetos sagrados, suportes do axé da divindade, e o rio Ògùn, que atravessa a região, tornou-se, a partir de então, a nova morada de Iemanjá. Este rio Ògùn não deve, entretanto, ser confundido com Ògún, o orixá do ferro e dos ferreiros."




No Brasil, a orixá goza de grande popularidade entre os seguidores de religiões afro-brasileiras, e até por membros de religiões distintas.
Em Salvador, ocorre anualmente, no dia 2 de fevereiro, a maior festa do país em homenagem à "Rainha do Mar". A celebração envolve milhares de pessoas que, trajadas de branco, saem em procissão até ao templo-mor, localizado próximo à foz do rio Vermelho, onde depositam variedades de oferendas, tais como espelhos, bijuterias, comidas, perfumes e toda sorte de agrados.
Outra festa importante dedicada a Iemanjá ocorre durante a passagem de ano no Rio de Janeiro. Milhares de pessoas comparecem e depositam no mar oferendas para a divindade. A celebração também inclui o tradicional "Banho de pipoca" e as sete ondas que os fiéis, ou até mesmo seguidores de outras religiões, pulam como forma de pedir sorte à Orixá.
Na Umbanda, é considerada a divindade do mar, além de ser a deusa padroeira dos náufragos, mãe de todas as cabeças humanas.


Iemanjá, rainha do mar, é também conhecida por dona Janaína, Inaê, Princesa de Aiocá e Maria, no paralelismo com a religião católica. Aiocá é o reino das terras misteriosas da felicidade e da liberdade, imagem das terras natais da África, saudades dos dias livres na floresta


—Jorge Amado
Além da grande diversidade de nomes africanos pelos quais Iemanjá é conhecida, a forma portuguesaJanaína também é utilizada, embora em raras ocasiões. A alcunha, criada durante a escravidão, foi a maneira mais branda de "sincretismo" encontrada pelos negros para a perpetuação de seus cultos tradicionais sem a intervenção de seus senhores, que consideravam inadimissíveis tais "manifestações pagãs" em suas propriedades.[2] Embora tal invocação tenha caído em desuso, várias composições de autoria popular foram realizadas de forma a saudar a "Janaína do Mar" e como canções litúrgicas.
Pela primeira vez em dois de Fevereiro de 2010 uma escultura de uma sereia negra, criada pelo artista plástico Washington Santana, foi escolhida para representação de Iemanjá no grande e tradicional presente da festa do Rio Vermelho, Salvador, Bahia em homenagem à Àfrica e a religião afrodescendente.


Qualidades





Yemowô - que na África é mulher de Oxalá,
Iyamassê - é a mãe de Sàngó,
Yewa - rio africano paralelo ao rio Ògún e que frequentemente é confundido em algumas lendas com Yemanjá,
Olossa - lagoa africana na qual desaguam os rios Yewa e Ògún,
Iemanjá Ogunté - que casa com Ògún Alagbedé,
Iemanjá Asèssu - muito voluntariosa e respeitável,
Iemanjá Saba ou Assabá - está sempre fiando algodão é a mais jovem.






Yemowô - que na África é mulher de Oxalá,
Iyamassê - é a mãe de Sàngó,
Yewa - rio africano paralelo ao rio Ògún e que frequentemente é confundido em algumas lendas com Yemanjá,
Olossa - lagoa africana na qual desaguam os rios Yewa e Ògún,
Iemanjá Ogunté - que casa com Ògún Alagbedé,
Iemanjá Asèssu - muito voluntariosa e respeitável,
Iemanjá Saba ou Assabá - está sempre fiando algodão é a mais jovem.


         Sexta-Feira
  • Data: 2 de fevereir
  • Metal: prata e prateados.
  • Cor: prata transparente, azul, verde água e branco.
  • comida:manjar branco,acaça, peixe de água salgada, bolo de arroz, ebóya,ebô e vários tipos defurá, melancia, cocada branca.
  • Arquétipo dos seus filhos: voluntarioso, fortes, rigorosos, protetores, caridosos, solidários em extremo, ingênuos, amigo, tímido, vaidosos com os cabelos principalmente, altivos, temperamentais, algumas vezes impetuosos e dominadores, e tem um certo medo do mar.
  • Símbolos: abebé prateado, alfange, agadá, obé, peixe, couraça, adê, braceletes, e pulseiras.

     Sincretismo

     Oferenda para Iemanjá.
    Existe um sincretismo entre a santa católica Nossa Senhora dos Navegantes e a orixá da Mitologia Africana Iemanjá. Em alguns momentos, inclusive festas em homenagem as duas se fundem.[4][5] No Brasil, tanto Nossa Senhora dos Navegantes como Iemanjá tem sua data festiva no dia 2 de fevereiro. Costuma-se festejar o dia que lhe é dedicado, com uma grande procissão fluvial.
    Uma das maiores festas ocorre em Rio Grande, no Rio Grande do Sul, devido ao sincretismo com Nossa Senhora dos Navegantes. No mesmo estado, em Pelotas a imagem de Nossa Senhora dos Navegantes vai até o Porto de Pelotas. Antes do encerramento da festividade católica acontece um dos momentos mais marcantes da festa de Nossa Senhora dos Navegantes em Pelotas, que em 2008 chegou à 77ª edição. As embarcações param e são recepcionadas por umbandistas que carregavam a imagem de Iemanjá, proporcionando um encontro ecumênico assistido da orla por várias pessoas.[6]
    No dia 8 de dezembro, outra festa é realizada à beira mar baiana: a Festa de Nossa Senhora da Conceição da Praia. Esse dia, 8 de dezembro, é dedicado à padroeira da Bahia, Nossa Senhora da Conceição da Praia, sendo feriado municipal em Salvador. Também nesta data é realizado, na Pedra Furada, no Monte Serrat em Salvador, o presente de Iemanjá, uma manifestação popular que tem origem na devoção dos pescadores locais à Rainha do Mar - também conhecida como Janaína
    Na capital da Paraíba, a cidade de João Pessoa, o feriado municipal consagrado a Nossa Senhora da Conceição, 8 de dezembro, é o dia de tradicional festa em homenagem a Iemanjá. Todos os anos, na Praia de Tambaú, instala-se um palco circular cercado de bandeiras e fitas azuis e brancas ao redor do qual se aglomeram fiéis oriundos de várias partes do Estado e curiosos para assistir ao desfile dos orixás e, principalmente, da homenageada. Pela praia, encontram-se buracos com velas acesas, flores e presentes. Em 2008, segundo os organizadores da festa, 100 mil pessoas compareceram ao local.

    Yemowô - que na África é mulher de Oxalá,
    Iyamassê - é a mãe de Sàngó,
    Yewa - rio africano paralelo ao rio Ògún e que frequentemente é confundido em algumas lendas com Yemanjá,
    Olossa - lagoa africana na qual desaguam os rios Yewa e Ògún,
    Iemanjá Ogunté - que casa com Ògún Alagbedé,
    Iemanjá Asèssu - muito voluntariosa e respeitável,
    Iemanjá Saba ou Assabá - está sempre fiando algodão é a mais jovem.

    Texto:.wikipedia.org




Nossa Senhora Aparecida




Queridos filhos, enchei-vos de esperança e acreditai firmemente no poder de Deus. Nada está perdido. Confiai em Jesus e o amanhã será melhor. Não fiqueis afastados da oração. Os homens se afastaram de Deus porque se fecharam à Sua graça. Viveis no tempo pior que no tempo do dilúvio e os Meus pobres filhos caminham como cegos a guiar outros cegos. Estai atentos. O que tendes a fazer não deixeis para o amanhã. Eu sou a vossa Mãe dolorosa e sei o que vem pra vós. Buscai forças na oração, na Eucaristia e nas palavras do Meu Filho Jesus. Arrependei-vos, pois o arrependimento é o primeiro passo a ser dado no caminho da conversão. a morte virá e grande será a destruição. Dobrai vossos joelhos em oração em favor dos Meus pobres filhos. Não vim do céu por brincadeira. Escutai-Me. Esta é a mensagem que hoje vos transmito em nome da Santíssima Trindade. Obrigada por Me terdes permitido reunir-vos aqui por mais uma vez. Eu vos abençôo, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém. Ficai em paz
Ficai em paz


Oração a Nossa Senhora Aparecida

Ó incomparável Senhora da Conceição Aparecida, Mãe de Deus, Rainha dos Anjos, Advogada dos pecadores, refúgio e consolação dos aflitos e atribulados, Virgem Santíssima, cheia de poder e de bondade, lançai sobre nós um olhar favorável, para que sejamos socorridos por vós, em todas as necessidades em que nos acharmos.
Lembrai-vos, ó clementíssima Mãe Aparecida, que nunca se ouviu dizer que algum daqueles que têm a vós recorrido, invocado vosso santíssimo nome e implorado a vossa singular protecção, fosse por vós abandonado. Animados com esta confiança, a vós recorremos. Tomamo-vos para sempre por nossa Mãe, nossa protectora, consolação e guia, esperança e luz na hora da morte. Livrai-nos de tudo o que possa ofender-vos e ao vosso Santíssimo Filho, Jesus. Preservai-nos de todos os perigos da alma e do corpo; dirigi-nos em todos os assuntos espirituais e temporais. Livrai-nos da tentação do demónio, para que, trilhando o caminho da virtude, possamos um dia ver-vos e amar-vos na eterna glória, por todos os séculos dos séculos. Ámen.

Cosme Damião



Hoje, lembramos dois dos santos mais citados na Igreja: Cosme e Damião. Eram irmãos gêmeos, médicos de profissão e santos na vocação da vida. Viveram no Oriente e, desde jovens, eram habilidosos médicos. Com a conversão passaram a ser também missionários, ou seja, aproveitando a ciência com a confiança no poder da oração levavam a muitos a saúde do corpo e da alma.

Viveram na Ásia Menor, até que diante da perseguição de Diocleciano, no ano 300 da era cristã, foram presos pois eram considerados inimigos dos deuses e acusados de usar feitiçarias e meios diabólicos para disfarçar as curas. Tendo em vista esta acusação, a resposta deles era sempre:

"Nós curamos as doenças, em nome de Jesus Cristo e pelo Seu poder!"

Diante da insistência, quanto à adoração aos deuses, responderam: "Teus deuses não têm poder algum, nós adoramos o Criador do céu e da terra!"

Jamais abandonaram a fé e foram decapitados em 303. São considerados os padroeiros dos farmacêuticos, médicos e das faculdades de medicina.


São Cosme e São Damião, rogai por nós!









Xango





Conheça algumas da Qualidades do Orixá Xangô, quais são cultuados dentro do Candomblé.
Alufan: É idêntico a um Airá. Confundido com Oxalufan. Veste branco e suas ferramentas são prateadas.
Alafim: É o dono do palácio real, governante de Oyó. Vem numa parte de Oxalá e caminha com Oxaguian.
Afonjá: É o dono do talismã mágico dado por Oyá a mando de Obatalá; é aquele que fulmina seus inimigos com o raio. Come com Yemanjá sua mãe. Patrono de um dos terreiros mais tradicionais e antigos da Bahia, o Axé


Opô Afonjá, é o Xangô da casa real de Oyó. Nesse avatar Xangô Afonjá é aquele que está sempre em disputa com Ogsputa comum. Um dos mitos que relata tal passagem nos conta que Afonjá e Ogum sempre lutaram entre si, ora disputando o amor da mãe, Iemanjá, ora disputando o amor de suas eternas mulheres, Oyá, Oxum e Oba.


Aganju: Signifi
Aganju: Significa terra firme. Tem perna de pau e é casado com Yemanjá. É o filho mais novo deOranian. É o mais cruel, é aquele que leva o coração do inimigo na ponta da lança, é o Xangô amaldiçoado que matou e comeu a própria mãe.
Agogo / Agodo / Ogodo: Muito ruim e brutal, inclinado a dar ordens e a ser obedecido, foi ele quem raptou obá. Come com Yemanjá. Neste caminho; Xangô segura dois Oxês (machados). Sendo o seu èdùn àrà composto de dois gumes e é originário de Tapá. É aquele que, ao lançar raios e fogo sobre seu próprio reino, e o destrói.


Baru: Veste-se de marrom e branco. Conta o mito em que Xangô recebe de Oxalá um cavalo branco como presente. Com o passar do tempo, Oxalá voltou ao reino de Xangô Baru, onde foi aprisionado, passando sete anos num calabouço. Calado no seu sofrimento, Oxalá provocou a infertilidade da terra e das mulheres do reino de Baru. Mas Xangô Baru, com a ajuda dos babalawos, descobriu seu pai Oxalá preso no calabouço de seu palácio. Naquele dia, ele mesmo e seu povo vestiram-se de branco e pediram perdão ao grande orixá da criação, terminando o ato com muita festa e com o retorno de Oxalá a seu reino. Assim seus descendentes míticos agirão sempre como um jovem desconfiado, ambicioso, elegante, teimoso, hospitaleiro, galante; neste avatar, e somente neste, Xangô surge como um rei humilde e solidário com a causa de seu povo.


Badè: É o mais jovem vodum da família do raio, cujo chefe é Keviosso, corresponde ao Xangô jovem dos nagos. É o irmão de Loko. Usa roupa azul com faixa atada atrás.
Jakuta: É aquele que atira as pedras, é a encarnação dos raios e trovões. É a própria ira de Olorun, o Deus criador. É o senhor do edun-ará, a pedra de raio. Conta o mito que o reino de Jacutá foi atacado por guerreiros de povos distantes, num dia em que seus súditos descansavam e dançam ao som dos tambores. Houve muita correria, muita morte, muitos saques. Jacutá escapou para a montanha seguido de seus conselheiros, donde apreciava o sofrimento de seu povo. Irado, o rei chamou sua mulher Iansã, que, chegando com o vento, levou consigo a tempestade e seus raios. Os raios de Iansã caíram como pedras do céu, causando medo aos invasores, que fugiram em debandada. Mais uma vez, Jacutá fora acudido por Iansã, e mais, sua eterna amante deu-lhe, dessa feita, o poder sobre as pedras de raio, o edun-ará. Gente de Jacutá tem espírito de um velho pensador, justiceiro, incansável, brutal, colérico, impiedoso, preocupado com a causa dos outros.


Koso ou Obacossô: Em sua passagem pela cidade de Kossô, Xangô recebe o nome de Obacossô, ou seja, o rei de Kossô. Conta o mito que, depois de passar pela terra dos tapas, Xangô refugiou-se na cidade de Kossô, mas a dor de haver destruído seu povo, levou o rei a suicidar-se. No momento da morte de Xangô, Iansã chegou ao Orum e, antes que Xangô se tornasse um Egun, pediu a Olodumare que o transforme num orixá. Assim Xangô foi feito orixá pelo pedido de sua mulher Yansã. Os filhos de Obacossô são serenos, tiranos, cruéis, agressivos, severos, amorosos, moralistas.
Oranifé: É o justiceiro, reto e impiedoso, que mora na cidade de ifé.


Tapa: É muito conhecido pelo seu temperamento imperioso e viril. Não perdoa os erros de seus filhos.
Airá Intile: É o filho rebelde de Obatalá. Airá Intilé foi um filho muito difícil, causando dissabores a Obatalá. É dele o mito que conta a primeira vez que Airá Intilé se submeteu a alguém. Airá tinha sempre ao pescoço colares de contas vermelhas que Obatalá desfez e alternou as contas encarnadas com as contas brancas dos seus próprios colares. Obatalá entregou a Intilé o seu novo colar, vermelho e branco. Daquele dia em diante, toda terra saberia que ele era seu filho. E para terminar o mito, Obatalá fez com que Airá Intilé o levasse de volta ao seu palácio pelo rio, carregando-o em suas costas. Neste caminho, Airá Intilé dá aos seus filhos um ar altivo e de sabedoria, prepotente, equilibrado, intelectual, severo, moralista, decidido.


Airá Igbonam (Agoynham) ou Ibonã: É considerado o pai do fogo, tanto que na maioria dos terreiros, no mês de junho de cada ano, acontece a fogueira de Airá, rito em que Ibonã dança sempre acompanhado de Iansã, dançando e cantando sobre as brasas escaldantes das fogueiras.
Airá Mofe, Osi ou Adjaos: É o eterno companheiro de Oxaguiã.Alguns constam ainda Oranian, que seria seu pai; Dadá seu irmão, Aganju um dos seus sucessores, Ogodo que segura dois oxés, sendo o seu èdùn àrà composto de dois gumes e é originário de tapá; Os Airá seriam muito velhos, sempre vestidos de branco e usando segi (contas azuis) em lugar dos corais vermelhos, e seriam originários da região de Savê.Existe também opinião formada por muitos, baseada na mitologia e nas diversas fontes sobre as origens de Xangô, que Oranian seria seu pai; Dadá seu irmão, Aganju um dos seus sucessores, e Ogodo, o que segura dois oxés, sendo o seu èdùn àrà composto de dois gumes e é originário de tapá.Os Airá são as qualidades de Xangô muito velhos, sempre vestidos de branco e usando segi (contas azuis) em lugar dos corais vermelhos, e serão originários da região de Savê. Há no entanto actualmente quem considere que Airá seria um Orixá diferente e não uma qualidade de Xangô. Esta questão requer ainda algum estudo e pesquisa séria.


Texto: Juntosnocandomble






Sacerdotes dos Orixas




Os filhos-de-santo são os sacerdotes dos orixás, da mesma forma como, na Igreja Católica, os padres são os representantes de Deus.Nem todos, porém, são preparados para “receber” os santos.


Existem os que cuidam dos filhos-de-santo quando os orixás “baixam”, os que sacrificam os animais, os que tocam os atabaques e os que preparam a comida.Os búzios, usados como instrumento de adivinhação, é que vão dizer qual é a função de cada um.A entrada para essa hierarquia é por indicação do orixá.É o que se chama “bolar no santo”.


A partir daí, o abiã (noviço) tem que se submeter aos rituais de iniciação - cerimónias do bori, orô e saídas de iaô.Um recém-iniciado passa de um a seis meses a viver dentro de severas restrições.É o tempo de quelê - o período em que o abiã usa um colar de contas justo ao pescoço. Enquanto usar o quelê, ele deve vestir branco, comer com as mãos e sentar-se só no chão. Estão proibidas as relações sexuais e os pratos que não sejam os do seu orixá.


Nem todos os terreiros seguem à risca todas as imposições. Mas pelo menos algumas têm de ser obedecidas: é parte do compromisso do abiã com o seu Orixá e o seu pai ou mãe-de-santo.As obrigações não terminam por aí: o iniciado, que agora se chama iaô, terá de cumprir ainda três rituais - depois de um ano, três anos e sete anos - , com sacrifícios, toques e oferendas.Só depois ele se pode candidatar a ebômi, o grau seguinte da hierarquia.


locilogun.blogspot.

Quem são os Exus catiço


Exú catiço é um dos grandes conflito na Umbanda com relação a outras religiões, por falta de entendimento, pela ignorância e pelo preconceito. Muitos acreditam que nossos amigos Exús são Demônios, maus, ruins, perversos, que usam sangue humano e se regozijam com as desgraças que podem provocar a um pobre inocente, isso não é verdade não se usa sangue de ser humano. No mundo os males da vida que não constituíssem catástrofes naturais eram atribuídos aos Demônios e no mundo atual as pessoas continuam a fazer isso. Os Sacerdotes, para combater as forças do mal, tinham que conhecer o nome dos Demônios e perfaziam enormes listas, quase intermináveis. O grupo de sete Demônios maus é com freqüência encontrada em encantamentos antigos. Dividem-se em Machos e Fêmeas. Tinham a forma de meio Humano e meio Animal Cabeça e tronco de Homem ou Mulher, corpo e pernas de cabra e garras nas mãos. Com sede de sangue, de preferência Humano (ISSO NÃO É VERDADE), mas aceitavam de outros animais. Os Demônios freqüentavam os túmulos, caminhos (encruzilhadas), lugares ermos, desertos, especialmente à noite. Nem todos eram maus, havia os Demônios bons que eram evocados para combater os maus. Demônios benignos são representados como guardiões, em número de sete, que guardam as porteiras, portas dos templos, cemitérios, encruzilhadas, casas e palácios. Os negros africanos em suas danças nas senzalas, nas quais os brancos achavam que era a forma deles saudarem os Santos, incorporavam alguns Exús, com seu brado e jeito maroto e extrovertidos assustavam os brancos que se afastavam ou agrediam os negros escravos dizendo que eles estavam possuídos por Demônios. Com o passar do tempo, os brancos tomaram conhecimento dos sacrifícios que os negros ofereciam a Exú, o que reafirmou sua hipótese de que essa forma de incorporação era devido a Demônios. Assim, como Exú não é bobo, assumiu, sem dizer que sim ou que não. As cores de Exú, também reafirmaram os medos e a fascinação que rondavam as pessoas mais sensíveis. Assim, o que aconteceu foi uma associação indevida, maldosa, simplesmente por similaridades em relação a cores, moradas, manifestação de personalidade. Isso com o tempo foram caindo no gosto popular, na psique de pessoas mentalmente e espiritualmente perturbadas e iniciou se construir a visão real, de que Exú é o Demônio. Muitos médiuns despreparados, ou perturbados mental e espiritualmente, recebiam Exús que se diziam Demônios. Nessa onda de horror ou de terror, alguns Umbandistas do passado, por falta de conhecimento ou por ignorância, fizeram tabelas de nomes cabalísticos dos diabos, associando esses nomes aos Exús de Umbanda e comerciantes inescrupulosos ou, simplesmente, ignorantes, criaram imagens de Exús como diabos, cada vez mais estranhos e aterradores com chifre rabos e partes de animais. Construindo no imaginário de muitos médiuns e da população Brasileira, um tipo de Exú igual ao Diabo, Exú igual ao Satanás, Exú igual à coisa Ruim. Hoje em dia as casas de Umbanda centros, terreiros, tendas, pelos estudos, pelo conhecimento e pela orientação dos reais Exús, estão abolindo essas imagens e condenando seu uso. Assim como, recriminando médiuns e supostas entidades que se manifestam dessa maneira dentro dos Terreiros. Porém, o mal foi feito, e atingiu as mentes mais fracas e, muitas vezes, vemos em certos meios de comunicação que fazem programas religiosos, a invocação dessas aberrações e a indevida associação aos Exús de Umbanda. O que podemos dizer é que quem clama Deus, Deus o tem; quem clama o Diabo, o Diabo o tem. Algumas correntes religiosas estão alimentando na população que participam de seus ritos, de que a culpa para as mazelas de suas vidas são dos Diabos, os Exús, que vêm babando, com as mãos tortas, gruindo, todos tortos desta forma. Essas religiões ou seitas estão alimentando o medo, a ignorância, o preconceito, a discriminação e a ilusão de que a culto pela dor alheia é coisa dado pela Umbanda e pelos seus guias, principalmente os Exús ou casas de encostos como hoje usam chamar mas, casas de encostos são as destes que clamam pelos kiumbas que não são Exús e pondo em risco a vida, a integridade física destas pessoas podendo até mesmo causarem a morte destas pessoas que buscam nas religiões um conforto, equilíbrio espiritual. Então fiquem sabendo que isso é mentira, é ilusão é ignorância. Exú combate o mal, ele devolve o que mandam de ruim, é justo em suas decisões e em seus trabalhos. Eles não são e nunca será o Diabo porque o inferno e o Diabo são aqui mesmo nesta terra onde um e outro sempre querem destruir uns aos outros. Por este ou aquele motivo na verdade a maldade está no coração de cada ser humano na índole de cada ser humano ou vocês acreditam que o ladrão rouba por que Deus quer. Não, é no meio onde esta pessoa se criou, por falta de oportunidades e porque existe o receptador (quem compra coisa roubada) o dia que acabarem com os receptadores não existirá mais ladrão porque eles não vão ter para quem vender os seus roubos e assim por diante em qualquer atividade elícita. Mas então quem é Exú Catiço? Ele é o guardião dos caminhos, soldado dos Pretos velhos e Caboclos, emissário entre os homens e os Òrìsás, lutador contra o mau, sempre de frente, sem medo, sem mandar recado. Exú não faz mal a ninguém, mas joga para cima de quem merece quem realmente é mau o mau que essa pessoa fez a outra. Ele devolve, às vezes com até mais força, os trabalhos que alguns fizeram contra outros. Por isso, algumas pessoas consideram o Exú malvado. Existem entidades que se dizem Exú e que fazem somente o mau em troca de presentes aos seus médiuns ou por grandes e custosas obrigações, serviços. Não se engane Exú que é Exú, não faz mal, a não ser com quem merece e, além disso, quando ajuda a uma pessoa não pede nada em troca, a não ser que a pessoa se comporte bem na vida, acredite em Deus e tenha fé. Seu jeito e seu trabalho. Exú gosta de rir, brincar com as pessoas, ser francos e diretos, não fazem rodeios nem mentem. Gostam de beber e fumar, ao contrário do que muitos pensam que a bebida e o fumo são peças de aproximação, fazendo com que as pessoas se aproximem e fique mais descontraídas como se estivessem em uma festa. Mas se não tiver bebida, ou cigarro, eles trabalham do mesmo jeito, porque a finalidade é ajudar aqueles que precisam. Alguns Exús foram pessoas como qualquer outra pessoa comum. Que cometeram alguma falha e escolheram, ou foram escolhidos, a vir nessa forma para se redimirem de seus erros passados, outros, são espíritos evoluídos que escolheram ajudar e continuar sua evolução atendendo, orientando as pessoas e combatendo o mal. Assim, quem diz que os Exús são Demônios, na concepção de que são ruins, ou espíritos sem luz, baixos, não sabe o que está dizendo, ou não conhecem a história de cada Exú, os porquês de sua ritualística, seu modo de trabalho ou sua missão. Em seus trabalhos Exú corta demandas, desfaz trabalhos e feitiços feitos por espíritos malignos (kiumbas). Ajudam nos descarrego retirando os kiumbas e encaminhando para luz ou para que possam cumprir suas penas em outros lugares do astral inferior. O dia do Exú é a segunda-feira, bebida cada um tem a sua, sua roupa, quando lhe é permitido tem cores preta e vermelha. Se a pessoa quiser acender uma vela (preta e vermelha) na encruzilhada, colocar charutos ou cigarros, cachaça ou outra bebida de agrado é bem vindo. Podem-se colocar também, rosas para as pombo giras com champanhe, pois elas gostam. Assim é Exú. Às Vezes temido, às vezes amado, mas sempre alegre honesto e combatente da maldade no mundo. Linha das Encruzilhadas: Linha da rua, ou seja, o povo da rua responsável por todos os caminhos, o responsável por todas encruzilhadas seria o Rei das Sete Encruzilhadas existe vários Exus dessa linha Capa Preta da Encruzilhada, Sete Encruzilhada, Sete Estrada, Sete Caminhos, Tranca Ruas e outros. Trabalham muito com velas vermelhas e pretas, pretas trabalham muito em encruzilhadas, recebem suas oferendas em encruzilhadas e matas as encruzilhadas de asfalto, concreto não são boas para fazer oferendas para Exús, pois lá vive muitos kiumbas, espíritos atrasados que usam os nomes dos Exús para atrapalhar as pessoas. Linha das Matas: Vivem os Exús que trabalham nas cachoeiras, pedreiras, em matas, rios onde a maioria é caboclos quimbandeiros, trabalham muito com ervas, gostam muito de ensinar banhos, defumações, tudo que envolva ervas. Existe vário tipo de matas, matas serradas, matas fechadas, matas em beira de estrada, de mar, onde existe o determinado Exú responsável. São vários, alguns mais conhecidos como Arranca Toco, Sete Cachoeiras, Pimentas, das Matas, dos Rios. Outras linhas: Linha dos mirins, onde cada Exú tem o mirim representando ele, trabalham com velas cor de rosa e preta, azul e preta, doces, balas, guaranás, mel, etc. O Exú chefe seria o Tiriri e os Exús mirins em sua maioria são serventias de erês. Existe também a linha dos Exus do mar, são piratas, marinheiros e Exús das almas afinal o mar é a calunga grande. Trabalham com velas pretas, azuis, com areia. Suas guias são da mesma cor e com conchas e búzios. Outras linhas são às dos ciganos que em sua maioria são da linha das almas, trabalham muito com anéis, jóias, correntes, tudo que envolva dinheiro. Pombo Gira: Pertencem a todas as linhas acima Pombo Gira Cigana, Sete Saia das Matas, Pombo Gira Menina, Dama da Noite, Rosa Caveira e outras. Companheiras (os): Cada Exú e Pombo gira tem sua ou seu companheiro ou companheira, seria como se fosse um braço direito, onde cada Exú ou Pombo Gira for seu companheiro vai junto. Eles têm vários companheiros, mas sempre existe um braço direito, o de confiança e isso podem variar de Exú pra Exú, exemplo, o Tranca Rua das Almas tem como companheira a Pombo Gira das Almas, mas talvez o Exú Tranca Rua que incorpora no João não é o mesmo que incorpora no Mario, sendo da mesma falange, mas eles podem ter companheiros diferentes. Médium de incorporação de Exú Catiço: Todos os médiuns que incorporam os seus Exús são predestinados, e como é que o Exú é predestinado a um médium? Por encarnações passadas o Exú pode ser bem evoluído e pouco evoluído, em luz, sabedoria, onde o Exú pode ensinar o médium e aprender também com o médium. A sabedoria não depende só do Exú e sim também do médium, não adianta o médium ter um Exú evoluído, forte e ele ser leigo e fraco, o médium também tem que saber trabalhar, aí o médium também vai evoluir e deve tratar os Exús. Fazer obrigações, assentamentos, tem que saber fazer as comidas de cada Exú ou Pombo Gira e em que lugares devem ser colocados assim como os trabalhos para cada Exú ou Pombo Gira. Exú dá e tira muito mais do que deu por isso, os médiuns devem estar bem cocientes do que estão fazendo. Existem três tipos de Exús: EXÚ PAGÃO, EXÚ BATIZADO e EXÚ COROADO. EXÚ PAGÃO: São aqueles que não sabem distinguir o bem do mal, trabalha para quem pagar mais. Não é confiável, pois se pego, é castigado pelas falanges do bem, então normalmente se revoltam contra quem o mandou fazer a maldade. EXÚ BATIZADO: São todos aqueles que já conhecem o bem e o mal, praticando os dois conscientemente, são os capangueiros ou empregados das entidades, e cujos serviços, e evoluem na prática do bem, porém conservando suas forças de cobrança. Se você der ao Exú ele lhe dará, mas se você não lhe der ele lhe tira por isso nunca prometa nada a um Exú ou Pombo Gira se você não pode cumprir o prometido se não você vai perder muito mais do que ganhou. EXÚ COROADO: São aqueles que após grande evolução como empregados das entidades do bem, recebem por mérito, a permissão de se apresentarem como elementos das linhas positivas, Caboclos, Pretos Velhos, Crianças, Ògúns, Sangòs e até como Senhoras. Seriam os guardiões chefes de falange.
 
Texto do blog
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*Mãe*..Saudades



 
Quando estávamos juntas,tudo era diferente,eu tinha voce para me preocupar,e voce tinha a mim.
Voce estava sempre preocupada com o que eu queria,o que eu procurava,se estava bem,porque estava triste,ou ate mesmo muitas vezes me pegava chorando e fazia de conta que não estava vendo.

 E eu  preocupada com você,se estava bem,o que queria,o que estava pensando com o seu olhar perdido em pensamentos,analisava o quanto sofreu e qual o motivo de seus cabelos brancos,dos seus olhos sem brilho.
Quando eu acordava  logo via seu sorriso”Bom Dia”,um sorriso de quem estava feliz por saber que eu estava ali,e que você estava segura.
Imagino quantas noites ficou sem durmir, para velar pelo meu sono,o quanto chorou  por que minha febre não passava,ou ate mesmo, por briguei com namorado e me via triste.

Quantas  vezes você disse que não estava com fome,só para deixar  para mim,quantas vezes ficou  com vontade de comer um chocolate,mas preferiu me dar só pra ver meu sorriso.
Tinha seu corpo cansado,mas fazia questão de me servir um "cafezinho",só para ter minha compania.

Hoje sei que tudo isso pra você era de grande valia,porque aprendi com você, sei que tudo que fazia era para ver meu sorriso,ter minha compania,sentir que eu esta por perto.
Quando você estava aqui dizia”quando eu se for vai sentir minha falta”,mas eu nunca acreditei, o tempo passou....,você  virou meu bebe, porque era minha vez de cuidar de você,estava cansada,com os cabelos brancos,e queria que eu estivesse ao seu lado,porque sentia que o curso natural da vida ,iria te levar e você iria me deixar.

Hoje sem você aqui,para me preocupar,se esta bem ou não,digo”Que falta você me faz”Que Saudades de você.Mas sei que de onde você estiver esta ouvindo o que tenho a te dizer....Parabéns Mamãe...Você foi tudo para mim,e sempre será,porque.... você só foi na minha frente e sei que um dia estaremos juntas,ai poderei te abraçar novamente e dizer....
Feliz Dia das Mães...TE AMO.Saudades

Texto:Minha autoria

*Maio*Preto Velho


Pretos-velhos são espíritos que se apresentam em corpo fluídico de velhos africanos que viveram nas senzalas, majoritariamente como escravos que morreram no tronco ou de velhice, e que adoram contar as histórias do tempo do cativeiro. Sábios, ternos e pacientes, dão o amor, a fé e a esperança aos "seus filhos".
São entidades desencarnadas que tiveram pela sua idade avançada, o poder e o segredo de viver longamente através da sua sabedoria, apesar da rudeza do cativeiro demonstram fé para suportar as amarguras da vida, consequentemente são espíritos guias de elevada sabedoria geralmente ligados à Confraria da Estrela Azulada dentro da Doutrina Umbandista do Tríplice Caminho (AUMBANDHAM - alegria e pureza + fortaleza e atividade + sabedoria e humildade), trazendo esperança e quietude aos anseios da consulência que os procuram para amenizar suas dores, ligados a vibração de Omolu, são mandingueiros poderosos, com seu olhar prescrutador sentado em seu banquinho, fumando seu cachimbo, benzendo com seu ramo de arruda,rezando com seu terço e aspergindo sua água fluidificada, demandam contra o baixo astral e suas baforadas são para limpeza e harmonização das vibrações de seus médiuns e de consulentes. Muitas vezes se utilizam de outros benzimentos, como os utilizados pelo Pai José de Angola, que se utiliza de um preparado de "guiné" (pedaços de caule em infusão com cachaça) que coloca nas mãos dos consulentes e solicita que os mesmos passem na testa e nuca, enquanto fazem os seus pedidos mentalmente; utiliza-se também de vinho moscatel, com o que constantemente brinda com seus "filhos" em nome da vitória que está por vir.
São os Mestres da sabedoria e da humildade. Através de suas várias experiências, em inúmeras vidas, entenderam que somente o Amor constrói e une a todos, que a matéria nos permite existir e vivenciar fatos e sensações, mas que a mesma não existe por si só, nós é que a criamos para estas experiências, e que a realidade é o espírito. Com humildade, apesar de imensa sabedoria, nos auxiliam nesta busca, com conselhos e vibrações de amor incondicional. Também são Mestres dos elementos da natureza, a qual utilizam em seus benzimentos.
Os Pretos Velhos: Os espíritos da humildade, sabedoria e paciência.
Os Pretos Velhos são entidades cultuadas pelas religiões afro-brasileiras, em especial a Umbanda. Nos trabalhos espirituais desta religião, os médiuns incorporam entidades que possuem níveis de evolução e arquétipos próprios. Estas se dividem em três níveis:
As Crianças – chamadas eres, ou ibejis, representam a pureza, a inocência, daí sua característica infantil.
Os Caboclos – onde se incluem os Boiadeiros, Caboclos e Caboclas, representam a força, a coragem, portanto apresentam a forma do adulto, do herói, do guerreiro, do índio ou soldado.
Os Pretos Velhos – incluem os Tios e Tias, Pais e Mães, Avôs e Avós todos com a forma do idoso, do senhor de idade, do escravo. Sua forma idosa representa a sabedoria, o conhecimento, a fé. A sua característica de ex-escravo passa a simplicidade, a humildade, a benevolência e a crença no “poder maior”, no Divino.
Ficheiro:Pretos velhos.png
Casal de Pretos-Velhos
A grande maioria dos terreiros de Umbanda, assim também suas entidades possuem a fé Cristã, ou seja, acreditam e cultuam Oxala(no sincretismo com o catolicismo, Jesus). Entidades aqui tomada no sentido de espíritos que auxiliam aos encarnados, o mesmo que guia de luz.
A característica desta linha seria o conselho, a orientação aos consulentes devido a elevação espiritual de tais entidades, são como psicólogos, receitam auxílios, remédios e tratamentos caseiros para os males do corpo e da alma.
Os Pretos Velhos seriam as entidades mais conhecidas nacionalmente, mesmo por leigos que só ouviram falar destas religiões Afro-Brasileiras. O Preto Velho é lembrado também pelo instrumento que normalmente utiliza, o cachimbo.
Os nomes de alguns Pretos Velhos comuns de que se tem notícia são Pai João, Pai Joaquim de Angola, Pai José de Angola, Pai Francisco, Vovó Maria Conga, Vovó Catarina. Pai Jacó, Pai Benedito, Pai Anastácio, Pai Jorge, Pai Luís, Mãe Maria, Mãe Cambina, Mãe Sete Serras, Mãe Cristina, Mãe Mariana, Maria Conga, Vovó Rita, Vovó Joana dentre outros.
Na Umbanda os Pretos Velhos são homenageados no dia 13 de maio, data que foi assinada a Lei Áurea, a abolição da escravatura no Brasil.
Os pontos servem para saudar a presença das entidades, firmar sua força durante os trabalhos espirituais e envolver a todos presentes, mas principalmente aos médius de incorporação, como uma harmonia a ajudá-los a se desligarem para que esta ocorra.

 
Eu andava perambulando,
sem ter nada p'ra comer
Fui pedir as Santas Almas
Para vir me socorrer
Foi as Almas que me ajudou
Foi as almas que me ajudou
Meu Divino Espírito Santo
Glória Deus, Nosso Senhor 
Texto.wikipedia.org.Preto-velho

Jurema

Uma mensagem de Carlos Nogueira para todos os membros de Jurema Sagrada em Rede Afrobrasileira Sociocultural!

SENHOR DO AXÉ
Carlos Nogueira

Com sua haste de ferro
de sete pontas
pássaro pousado no cetro
Renovai a nossa Fé
Guarde nossas matas
da cobiça
Com suas cores verde e rosa
no jambeiro
Quinta-feira
És o senhor do AXÉ
Euê o! Euê o!
A Jurema que tu vistes
Te chamaste
Com ternura
Porque filha é
Sob a chuva
lágrimas lindas
 inundando o teu peito com doçura
Pela trilha
No teu corpo
te chamaste
outro tempo
Ossanhe
Euê o! Euê o!
Ès o dono do AXÉ!
Este poema-oração faz parte do livro Olhar de Ifá
 Visite Jurema Sagrada
 

Aguas Abençoadas

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