Que Mamãe Oxum lhe cubra com seu manto dourado

Ogum Patacory




OGUM é o temível ORIXÁ considerado o mais guerreiro, violento e implacável de todo o Panteão. É o deus do ferro, da metalurgia e da tecnologia; protetor dos ferreiros, agricultores, caçadores, carpinteiros, escultores, sapateiros, talhadeiros, metalúrgicos, marceneiros, maquinistas, mecânicos, motoristas e de todos os profissionais que de alguma forma lidam com o ferro ou metais afins.
OGUM é o ORIXÁ conquistador. ELE se fez respeitado em toda a África negra devido ao seu caráter devastador. Foram muitos os reinos que se curvaram diante do poder militar de OGUM.
OGUM é um ORIXÁ importantíssimo na África, Brasil e em Portugal.
Foi OGUM quem ensinou aos homens como forjar o ferro e o aço. Ele tem um conjunto de sete instrumentos de ferro: alavanca, machado, pá, enxada, picareta, espada e faca, com as quais ajuda o homem a vencer a natureza.
Em todos os cantos da África negra OGUM é conhecido, pois soube conquistar cada espaço daquele continente com a sua bravura. Matou muita gente, mas matou a fome de muita gente também, por isso antes de ser temido OGUM é amado.
A Espada! Eis o braço de OGUM.
O campo de atuação de OGUM é a linha divisória entre a RAZÃO e a EMOÇÃO.
No Ketu, costuma-se dizer que OGUM é aquele que está sempre vigilante, marcial, extremamente disciplinado e sempre pronto para agir onde quer que seja chamado. Mas temos que chamar este ORIXÁ corretamente, pois ELE conhece e domina todos os caminhos e nunca se perde.
Os locais consagrados a OGUM ficam SEMPRE ao ar livre, na entrada das casas ou roças de CANDOMBLÉ.
OGUM é o ORIXÁ que sempre vence as demandas para as pessoas. Mas temos de ter muito cuidado com aquilo que pedimos para ELE. Se OGUM achar o pedido injusto, ELE se volta contra quem fez o pedido.
Fisicamente, OGUM é magro, mas com músculos e formas bem definidas. Partilha com EXÚ o gosto pelas festas e conversas infindáveis e gostam de brigas boas. Se não fizerem a sua própria briga, compram as de seus amigos e colegas.
Sexualmente Ogum é muito potente e vivia trocando constantemente de parceiras, pois têm dificuldade em se fixar a uma pessoa ou a um lugar.
OGUM gosta de pisar a terra com os pés descalços. É batalhador e não mede esforços para atingir seus objetivos. E mesmo contrariando a lógica, luta insistentemente e vence.
OGUM não se prende à riqueza, o que ganha hoje, gasta amanhã. OGUM gosta mesmo é do PODER, gosta de comandar, é um líder nato.
OGUM é o que vem primeiro, é aquele que está sempre a frente...

Características:
Cores e Contas: Azul forte, Vermelho e Verde..
Símbolo: Bigorna, Faca, Enxada e outras Ferramentas.
Dia da Semana: Terça-Feira.
Comidas: Feijoada, Vatapá, Inhame com Feijão Preto, Farofa de Carne de Frango Desfiada.
Saudação: Ogum Ieé!

Texto extraído www.guardiadeorixa.com

OGUM Rogai por Nós.
Nunca ficara sem resposta àquele que nele crer…Ogunhe meu Pai!
Eu andarei vestido e armado com as armas de OGUM para que meus inimigos, tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me vejam, e nem em pensamentos eles possam me fazer mal.
Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar, cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar.
Jesus Cristo, me proteja e me defenda com o poder de sua santa e divina graça, Virgem de Nazaré, me cubra com o seu manto sagrado e divino, protegendo-me em todas as minhas dores e aflições, e Deus, com sua divina misericórdia e grande poder, seja meu defensor contra as maldades e perseguições dos meu inimigos.
Glorioso OGUM, em nome de Deus, estenda-me o seu escudo e as suas poderosas armas, defendendo-me com a sua força e com a sua grandeza, e que debaixo das patas de seu fiel ginete meus inimigos fiquem humildes e submissos a vós. Assim seja com o poder de Deus, de Jesus e da falange do Divino Espírito Santo.
Que assim seja, amém
EU PEDI A OGUM
Eu pedi a Ogum, para retirar os meus vícios.
Ogum disse: Não!
Eles não são para eu tirar, mas para você desistir deles.
Eu pedi a Ogum , para fazer meu filho aleijado se tornar completo.
Ogum disse: Não!
Seu espírito é completo, seu corpo é apenas temporário
Eu pedi a Ogum para me dar paciência.
Ogum disse, Não!
Paciência é um subproduto das tribulações; Ela não é dada, é aprendida.
Eu pedi a Ogum para me dar felicidade.
Ogum disse: Não!
Eu dou bênçãos; Felicidade depende de você.
Eu pedi a Ogum para me livrar da dor.
Ogum disse: Não!
Sofrer te leva para longe do mundo e te traz para perto de mim.
Eu pedi a Ogum para fazer meu espírito crescer.
Ogum disse: Não!
Você deve crescer em si próprio! Mas eu te podarei para que dês frutos.
Eu pedi a Ogum todas as coisas que me fariam apreciar a vida.
Ogum disse: Não!
Eu te darei a vida, para que você aprecie todas as coisas.
Eu pedi a Ogum para me ajudar a AMAR os outros, como Ele me ama.
Ogum disse: . Ahhhh, finalmente você entendeu a idéia.. Muita Luz!

Texto extraído.astrologosastrologia.com.

Sexta-Feira Santa (Pascoa)


A aproximação da semana denominada de santa e o distanciamento do período monino , estamos completando o que os católicos chamam de Quaresma.
A palavra Quaresma vem do Latim quadragésima e é utilizada para designar o período de quarenta dias que antecedem a Ressurreição de Jesus Cristo, comemorada no famoso Domingo de Páscoa. Esta prática segundos alguns, se consolidou no final do século III, tendo sido citado no 1° Concílio de Nicéia, no ano 325. Na Quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas e termina na quarta-feira da Semana Santa, os católicos realizam a preparação para a Páscoa.
Essencialmente, o período é um retiro espiritual voltado à reflexão, onde os cristãos se recolhem em oração e penitência para preparar o espírito para a acolhida do Cristo Vivo, ressuscitado no Domingo de Páscoa.
Na Bíblia, o número quatro simboliza o universo material. Os zeros que o seguem significam o tempo de nossa vida na terra, suas provações e dificuldades. Portanto, a duração da Quaresma está baseada no símbolo deste número na Bíblia. Nela, é relatada as passagens dos quarenta dias do dilúvio , dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou a estada dos judeus no Egito, entre outras. Esses períodos vêm sempre antes de fatos importantes e se relacionam com a necessidade de ir criando um clima adequado e dirigindo o coração para algo que vai acontecer.
O espírito da quaresma para os católicos deve ser como um retiro coletivo de quarenta dias, durante os quais a Igreja, propondo a seus fiéis o exemplo de Cristo em seu retiro no deserto, se prepara para a celebração das solenidades pascoais, com a purificação do coração, uma prática perfeita da vida cristã e uma atitude penitencial.
Este, portanto é o sentido religioso da Quaresma católica.
O período da quaresma, em termos de calendário, é definido pelo cálculo efetuado para o dia da Páscoa. O dia da Páscoa é o primeiro domingo depois da Lua Cheia que ocorre no dia ou depois de 21 março (a data do equinócio - um dos dois momentos em que o sol na sua órbita aparente (vista da Terra) cruza a linha do equador [Março e Setembro]). Entretanto, a data da Lua Cheia não é a real, mas a definida nas Tabelas Eclesiásticas.

Em 325 d.C., o Concílio de Nicéia estabeleceu que a Páscoa ocorreria sempre no "primeiro domingo depois da primeira lua cheia que ocorre após o equinócio da primavera boreal". Mas essa regra baseava-se na suposição de que o equinócio da primavera (do hemisfério Norte, ou boreal) acontecia sempre no dia 21 de março.

Naquela época o calendário utilizado era o Juliano, instituído pelo Imperador Júlio César, e que embutia vários erros. Com o passar dos séculos, o equinócio da primavera se afastou do dia 21 de março, fazendo a Páscoa se deslocar pouco a pouco para o verão.

NO ANO DE 1582 O PAPA GREGÓRIO XIII, aconselhado pelos melhores astrônomos da época, decidiu fazer uma reforma no calendário. A partir de então, a Páscoa passou a ser determinada com base no movimento médio de uma lua fictícia (denominada de lua eclesiástica) e não do verdadeiro satélite.

O novo calendário gregoriano permite que essa lua cheia média venha a cair num dia diferente da lua cheia verdadeira ( definido pelas Tabelas Eclesiásticas).

A nova regra estabelece que a Páscoa cai sempre no 1° domingo após a lua cheia eclesiástica (13 dias após a lua nova eclesiástica), que ocorre após (ou no) equinócio da primavera eclesiástica (21 de março).

Isso faz com que a Páscoa nunca venha a ocorrer antes do dia 22 de março ou depois do dia 25 de abril. Repare que nem sempre a data coincide com aquela que seria obtida se sua definição seguisse critérios astronômicos reais.

Resumindo, em virtude da ressurreição de Jesus ter sido em um plenilúnio, logo após o equinócio de primavera, os membros do concílio determinaram:

1) Deveriam celebrar a Páscoa em um domingo;
2) Tal domingo, seria o 14o. dia da chamada Lua Pascal ou Lua Eclesiástica;
3) Lua Eclesiástica é a que o 14o. dia cai no equinócio da primavera ou imediatamente após;
4) O equinócio de primavera deveria ser impreterivelmente em 21 de março.

Obs.: Convém esclarecer que embora o equinócio eclesiástico, em rigor, não é o mesmo astrônomico, na época do concílio coincidiam.

Portanto, de acordo com o acertado no Concílio, a Quarta-Feira de Cinzas ocorre 46 dias antes da Páscoa e a Terça-Feira de Carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa. O período da quaresma (40 dias), começa na quarta-feira de cinzas e se encerra na quarta-feira que antecede o Domingo de Páscoa. A quinta-feira santa (dia da Última Ceia), a sexta-feira da Paixão e o Sábado de Aleluia, são denominados de Tríudo Pascal.

Temos assim que a QUARESMA é um evento católico, tendo o seu período definido por uma convenção católica e adotado como tradição por católicos apostólicos romanos no mundo todo.

Em outras palavras, para deixarmos bem claro, em tudo e por tudo a QUARESMA é CATÓLICA.
Surge então a pergunta que não quer calar, por que nós umbandistas devemos considerar a Quaresma como um período, um evento etc. do nosso calendário religioso?


Bom senso, respeito as crenças alheias e a força do sincretismo foram algumas das considerações levantadas para se conviver com a essa realidade que existe, tanto nos terreiros de Umbanda, como nos dos Cultos Afro-brasileiros. Tem terreiros, templos, casas, tendas etc., que não possuem ritos nesses dias.

Tem outros que realizam cerimônias apropriadas para o período. Na Umbanda , algumas casas pregam que com determinadas falanges não se devem trabalhar, nas de culto afro-brasileiro já são os Orixás que estão ausentes nesse ciclo.

Enfim, muitas regras, muitos preceitos, muitas quizilas, muitos dogmas, mitos, lendas, muitas orações, penitências, jejuns, vias-sacras, rosários, novenas, terços e até missas assistidas. Por outro lado, muito coisa liberada pelo período neutro ou de ausência da proximidade dos Orixás e entidades espirituais, neste plano.
Umbandasemmisterio.blogspot.com


 
BOA PASCOA a TODOS

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Alimente ele clicando na latinha.

Obrigada Mamãe Oxum

Vamos brincar um Pouco!!!