Que Mamãe Oxum lhe cubra com seu manto dourado

Exu da Meia Noite





Exu da Meia Noite,pertence à linha das almas ,é chefe de falange
Pertence a linha negativa de Xangô ,sendo serventia de Xangô Da Pedra Preta
Bebe licor ,marafo,conhaque,uísque,Fuma charutos,cigarrilhas ,trabalha muito com as moças bonitas(como é chamada as pomba-giras)
Uma de suas visões astrais é de um homem, com uma longa capa escura em volto de si
Sua guia é preto e branco,mas muito trabalham com vermelho e preto também,trabalha com velas vermelhas,pretas,brancas ,principalmente com vermelhas
Sua historia é de que em sua ótima encarnação ele tinha sido um rico barão,viveu em Santos,aos 40 anos ,foi a Portugal procurar uma esposa,que tinha 14 anos,casou-se com ela,em sua primeira transa ,ela era virgem,só em sua transa ,ela não sangrou,sendo que ele pensou que ela não era virgem.
Armou uma cilada pra ela,dizendo que ela tinha o traído,ela fugiu com índios ,sendo que ele para procurar ela matou quase uma tribo inteira de índios, quando ele a encontrou,ela tinha tido um filho dele.
Voltou a ficar com ela,depois de um tempo o filho dele morreu.
Não demorando muito tempo tiveram outro filho,que teve o mesmo destino do outro filho ,faleceu depois de uns anos.
Ele com remorso,contou a historia para sua esposa do que ele tinha armado ,ela o largou.
Foi morrendo aos poucos em cima de uma cama ,não comia,não tinha força mais pra se levantar,morreu aos poucos.
Sua história inteira esta no livro “O Guardião da Meia-Noite” de Rubens Saraceni.

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Viva Cosme Damião!!! 27 de Setembro




São Cosme e Damião, os santos gêmeos, nasceram na Arábia, no século III, filhos de uma família nobre. Estudaram medicina na Síria e depois foram praticá-la em Egéia. Circunstancialmente entraram em contato com o Cristianismo, tornando-se fervorosos seguidores do cristianismo.
Confiando sempre no poder da oração e na confiança da providência divina usaram sua arte médica para curar os necessitados. Não cobravam por seus serviços médicos, e por esse motivo eram chamados de "anárgiros", ou seja, aqueles que "não são comprados por dinheiro". O seu objetivo principal era a conversão dos pagãos à fé cristã, o que bem faziam através da prática da medicina. Desta forma, conseguiram plantar em terra fértil a semente cristã em muitos corações, sendo numerosas as conversões.
Cosme e Damião viveram alguns anos como médicos e missionários na Ásia Menor. As atividades cristãs dos médicos gêmeos chamaram a atenção das autoridades locais da época, justamente quando o Imperador romano, Diocleciano, autoriza a perseguição aos cristãos, por volta do ano 300. Por pregarem o cristianismo em detrimento dos deuses pagãos, foram presos e levados a tribunal e acusados de se entregarem à prática de feitiçarias e de usar meios diabólicos para disfarçar as curas que realizavam. Ao serem questionados quanto as suas atividades, São Cosme e São Damião responderam: "Nós curamos as doenças em nome de Jesus Cristo e pelo seu poder". Recusando-se adorar os deuses pagãos, apesar das ameaças de serem torturados, disseram ao governador que os seus deuses pagãos não tinham poder algum sobre eles, e que eles só adorariam o Deus Único, Criador do Céu e da Terra“!
Por não renunciarem aos princípios religiosos cristãos sofreram terríveis torturas; porém, elas foram inúteis contra os santos gêmeos, e, em 303, o Imperador decretou que fossem decapitados. Cosme e Damião foram martirizados no ano de 303, na Egéia. Seus restos mortais foram transportados para a cidade de Cira, na Síria, e depositados numa igreja a eles consagrada. No século VI uma parte das relíquias foi levada para Roma e depositada na igreja que adotou o nome dos santos. Outra parte dela foi guardada no altar-mor da igreja de São Miguel, em Munique, na Baviera. Os santos gêmeos são cultuados em toda a Europa, especialmente Itália, França, Espanha e Portugal. Em 1530, na cidade de Igaraçu, em Pernambuco, foi construída uma igreja em sua homenagem.
São Cosme e Damião são venerados como padroeiros dos médicos e farmacêuticos, e por causa da sua simplicidade e inocência também são invocados como protetores das crianças.
Como acontece com tantos outros santos, a vida dos santos gêmeos está mergulhada em lendas misturadas à história real. Segundo algumas fontes eles eram árabes e viveram na Silícia, às margens do Mediterrâneo, por volta do ano 283. Praticavam a medicina e curavam pessoas e animais, sem nunca cobrar nada.
O culto aos dois irmãos é muito antigo, havendo registros sobre eles desde o século 5, que relatam a existência, em certas igrejas, de um óleo santo, que lhes levava o nome, que tinha o poder de curar doenças e dar filhos às mulheres estéreis.
Aqui no Brasil, a devoção trazida pelos portugueses misturou-se com o culto aos orixás-meninos (Ibjis ou Erês) da tradição africana yoruba. São Cosme e São Damião, os santos mabaças ou gêmeos, são tão populares quanto Santo Antônio e São João. São amplamente festejados na Bahia e no Rio de Janeiro, onde sua festa ganha a rua e adentra aos barracões de candomblé e terreiros de umbanda, no dia 27. No dia 27 as crianças saem às ruas para pedir doces e esmolas em nome dos santos e, as famílias aproveitam para fazer um grande almoço, servindo a comida típica da data: o chamado caruru dos meninos.
Segundo a lenda africana, os orixás-crianças são filhos de Iemanjá, a rainha das águas e de Oxalá, o pai de toda a criação. Outras tradições atribuem a paternidade dos mabaças (gêmeos) a Xangô, tanto que a comida servida aos Ibejís ou Erês, chamados também carinhosamente de “crianças” é a mesma que é oferecida a Xangô, o senhor dos raios, o caruru. Uma característica marcante na Umbanda e no Candomblé em relação às representações de São Cosme e São Damião é que junto aos dois santos católicos aparece uma criancinha vestida igual a eles. Essa criança é chamada de Doúm ou Idowu, que personifica as crianças com idade de até sete (7) anos de idade, sendo ele o protetor das crianças nessa faixa de idade. Junto com o caruru são servidas também as comidas de cada orixá, e enquanto as crianças se deliciam com a iguaria sagrada, à sua volta, os adultos cantam cânticos sagrados (oríns) aos orixás.

São Crispin e Crispiniano


Dois irmãos nobres romanos foram martirizados em Soissons, França. Os irmãos eram sapateiros e acompanhavam São Quintino em sua viagem a França, tirando o seu sustento fazendo sapatos. A tradição diz que eles eram estudiosos da doutrina cristã e eram muito bons pregadores e quando foram presos e levados presença de Rictiovarus , que detestava os cristãos; Crispin e Crispiniano deixaram Rictiovarus tão nervoso com sua argumentação sólida e perfeita sobre Jesus, que Rictiovarus cometeu suicídio.O co-imperador Maximiano (286-305) furiosos ordenou a sua morte imediata por decapitação em 286 DC. Eles são os padroeiros dos fabricantes de sapatos e dos sapateiros e foram muito populares na Idade Média. Na tradição da Igreja inglesa é dito que eles viveram por algum tempo em Faversham, Kent, Inglaterra.
Na arte litúrgica, eles são mostrados segurando sapatos ou ferramentas de sapateiro.
Sua festa é celebrada no dia 25 de outubro.

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Referência #1

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Cabocla Jurema





Esta Cabocla é a Rainha das Matas, filha mais velha do Caboclo Tupinambá.Ela teve mais duas irmãs chamadas Jupira e Jandira.Presta sua caridade em qualquer Casa de Cultos de Umbanda somente por caridade, não admitindo cobranças pela consulta.
Sua legião é constituída de grandes entidades espirituais,espíritos puros que amparam os sofredores,utilizando o processo de passes-curas atravéz das ervas.
Normalmente a entidade cabocla jurema,quando está trabalhando,atrai a presença,vibração de todas as caboclas jurema ou seja,jurema da Cachoeira,Jurema da Praia,Jurema das Matas etc,pois na realidade todas são uma única vibração que trabalham com ambientes da natureza,ex::lua,sol,mata,chuva,vento etc.
Jurema trabalha dentro da necessidade de cada pessoa,transmitindo coragem e energia.
Tem sempre uma palavra de alento e conforto para aqueles que sofrem de enfermidades.
Ela nos ensina a suportar as dificuldades e nos dá coragem para suportá-los.
Em qualquer lugar onde você esteja,quando o desespero tomar conta e a coragem lhe faltar,chame pela Jurema e sentirá sua força amparando você.



Cabocla, sendo igualmente uma entidade espiritual que trabalha na linha de Oxossi, é uma "cabocla", ou divindade evocada no Catimbó, cultos afro-brasileiros e mais recentemente na  muito prestigiada e respeitada na Umbanda. Entidade Guia - Chefe da Linha de Oxossi.

  Ela trabalha na legião constituída de grandes entidades espirituais, espíritos puros que amparam os sofredores e mais necessitados, utilizando o processo de passes-cura através das ervas e pontos riscados.

Quando  trabalha, atrai a presença de vibrações de todos as Caboclas Jurema, ou seja, Jurema da Cachoeira, Jurema da Praia, Jurema da Mata etc, pois na realidade todas são uma única vibração que trabalham com os ambientes da natureza. ex: Sol, Lua, Chuva, Vento, Mata etc…

Jurema trabalha dentro da necessidade de cada pessoa, transmitindo coragem e energia e sempre orientando o devoto com palavras sábias e conforto para os devotos que sofrem de enfermidades.

Chame pela Jurema nas horas de dificuldade, pois essa cabocla sempre estará ali para ajudar seus filhos de Fé.


Para agradar a Cabocla Jurema:

  Vá em uma mata limpa, estique um pano verde e coloque sobre o pano verde, um vinho tinto rascante (para o Caboclo Oxossi), um coco verde (para a cabocla Jurema), substituindo o líquido de dentro do coco por vinho com mel, enfeitado com uma cesta de frutas, fitas verde e vermelha.
 

 Mensagem da Cabocla Jurema 



Ninguém pode guardar para si um pedaco da luz.
Se a luz é trancada ela se transforma em escuridão.
A luz só vive no coracão aberto.
Quem ama vive na paz e a paz é luz.

A tempestade só reina na escuridão,
ela nunca vem enquanto o sol está brilhando.
Vivemos na luz, vivemos na paz.
Quem vive na luz ilumina os caminhos escuros
e pode guiar aqueles que ainda não encontraram
o verdadeiro caminho.





Lampião / Baianos e Boiadeiros





A Linha dos Baianos é formada por Espíritos alegres, brincalhões e descontraídos. Gostam muito de desmanchar demandas. São conselheiros e orienertadores e gostam muito dos rituais em que trabalham, girando e dançando com passos próprios.
Agradecem às festas que lhe são oferecidas; bebem batida de coco e comem comidas típicas da cozinha baiana.
Os Baianos que se apresentam na Umbanda são Espíritos ligados ao Nordeste do nosso País, que viveram ou passaram parte de sua vida em Estados dessa região. Tiveram suas lições e aprenderam muito com os Mestres do Catimbó e da Pajelança. São os Espíritos responsáveis pela “esperteza” do homem em sua jornada terrena.
O Povo Baiano vem ao Terreiro para trazer seu Axé, sua Energia Positiva. A gira é sempre muito animada. São Entidades que tem muito a nos ensinar, sempre com uma resposta certeira e rápida para nossas questões. Com seus cocos, azeite de dendê , comidas e cantigas típicas da região, realizam trabalhos em prol da evolução espiritual de todos. Por terem vivido em épocas mais recentes, são Espíritos mais próximos de nós.
Na Linha de Baianos, enquadram-se também os Espíritos de Marinheiros, que tem sua ligação com o mar e Iemanjá, e os Caboclos Boiadeiros, que foram trabalhadores do Sertão Nordestino.
Também desce na Linha de Baianos o nosso amigo Sr. Zé Pelintra, que é Mestre do Catimbó e que também trabalha nas Linhas de Exu e Preto Velho. Suas rezas , comidas , bebidas e danças, são apropriados para cada ocasião.
No desenvolvimento de suas giras, os Baianos trazem como mensagem a forma e o saber lidar com as adversidades de nosso dia-a-dia, com a alegria, a flexibilidade, a magia e a brincadeira sadia.
Médiuns introspectivos, quando incorporados de seu Baiano ou Baiana acabam se libertando e demonstrando alegria e descontração. Outros, que já são descontraídos por sua própria natureza, aprendem a desenvolver com seus Baianos outras qualidades, como a força de viver diante dos problemas e situações cotidianas e o amparo ao próximo, transformando a tristeza em alegria e esperança. O que se pode dizer é que estamos sempre aprendendo com os Baianos.
As Linhas de Baianos, assim como as de Boiadeiros, são consideradas Auxiliares, de Trabalho ou Do Meio, com suas Legiões e Falanges. São oriundas de manifestações de regiões brasileiras dentro da Linha de Caboclos.
Baianos e Boiadeiros costumam trabalhar para o descarrego e o equilíbrio. O dia dedicado a eles depende de cada região, costume e devoção:
Dia 09 de abril, Sr. Zé Pelintra – Linha de Baianos, 25 de novembro, dia das Baianas, 13 de julho, Santo Antonio – Boiadeiros de Ogum etc.
MANIFESTAÇÃO DOS BAIANOS EM TERREIROS
Nas décadas de 50 e 60, ao mesmo tempo em que a Umbanda se firmava em São Paulo, via-se crescer o fluxo migratório do Nordeste; esse grande êxodo acabou por transformar a cidade em uma das maiores metrópoles do mundo. Nesse grande fluxo destacaram-se os nordestinos, que vieram para trabalhar na Construção Civil e na Indústria Automobilística, então em grande expansão.
Popularmente, na cidade de São Paulo o nordestino sempre foi associado ao trabalho duro, pobreza e analfabetismo, restando a ele os bairros mais periféricos e as regiões mais precárias para morar.
Com todos os problemas decorrentes do exagerado crescimento populacional, sempre se buscou um “culpado”, todos sempre se voltaram contra o “intruso”, o “cabeça chata”, o ignorante nordestino.
Em São Paulo, assim como todo oriental é rotulado de “japonês”, todo nordestino é pejorativamente chamado de “baiano”, com todo caráter negativo que se tornou inerente a essa expressão.
Surpreendentemente, nos Terreiros de Umbanda paulistas o Baiano conseguiu alcançar grande popularidade. Como a Umbanda sempre caracterizou se por abrigar Espíritos de diversas correntes, essas Entidades Nordestinas foram sempre muito bem acolhidas. O caráter de luta e irreverência do nordestino migrante parece ter sido o fator mais importante para sua aceitação dentro dos Terreiros.
Durante as giras sempre dão demonstrações de intensa alegria, apresentando fortes traços regionais, usando chapéus de couro ou palha, lembrando os Cangaceiros. Com seu jeito valente, não levam desaforo para casa. Por outro lado, possuem também características de pacientes, e todos gostam de ouvir seus conselhos. Costumam ser também carinhosos, e passam sempre segurança.
Essas diferenças de comportamento podem ser observadas em regiões distintas da cidade; enquanto num Terreiro de um bairro mais periférico observa-se uma incorporação de Baiano com características mais duras, em que parecem ser mais briguentos e falam muito alto, em um Terreiro localizado em um bairro de classe média a incorporação de Baiano é mais mansa e a Entidade manipula essências aromáticas, ervas, flores e velas coloridas. Sob esse aspecto, podemos observar que tudo vai depender da forma de trabalho do chefe da casa e de seus médiuns.
Apesar das diferenças, todos tem em comum a popularidade. São muito queridos e fazem sucesso em realidades sociais distintas.

Extraido da Revista Espiritual de Umbanda




Caboclo 7 Flexas





Originalmente, a palavra Caboclo significa mestiço de Branco com Índio mas , na percepção umbandista, refere-se aos indígenas que em épocas remotas habitaram diversas partes do planeta, como civilizações aparentemente primitivas, mas na realidade de grande sabedoria. Espíritos que, embora em suas encarnações tenham vivido em outros países, identificam-se espiritualmente na vibração dos Caboclos, como por exemplo, os índios Americanos, os Astecas, os Maias, os Incas e demais indígenas que povoaram a América do Sul.
Falar em Caboclos na Umbanda , é fazer menção a todos eles que, com denominações diversas, atuam em nossos terreiros e que, com humildade, como muito bem recomenda a espiritualidade, omitem detalhes referentes às suas vidas quando encarnados.
Na Umbanda , os Caboclos constituem uma falange e, como tal, penetram em todas as linhas, atuando em diversas virações. Entretanto, cada um deles tem uma vibração originária, que pode ser ou não aquela em que ele atua.
Antigamente existia a concepção de que todo Caboclo seria um Oxossi , ou seja, viria sob a vibração deste Orixá. Porem em nossa percepção, compreendemos que Caboclos diferentes, possuem Vibrações Originais Diferentes, podendo se apresentar sob a Vibração de Ogum, de Xangô, de Oxóssi ou Omulu. Já as Caboclas, podem se apresentar sob as Vibrações de Iemanjá, de Oxum, de Iansã ou de Nanã.
Não há necessidade da Vibração do Caboclo-guia, coincidir com do Orixá dono da coroa do médium: o guia pode ser, por exemplo, de Ogum, e atuar em um sensitivo que é filho de Oxossi ; apenas neste caso, a entidade, embora sendo de Ogum, assimilará a vibração de Oxóssi.
A vibração original do Caboclo 7 Flechas é a vibração de Oxossi, porém temos que ter em mente que o Caboclo foi agraciado com 7 flechas em que cada uma representa uma vibração de cada Orixá, tendo assim a incumbência de enviar seus Falangeiros a todas as outras vibrações. Por este fato é que encontramos Caboclos que usam o nome do seu chefe de legião (Caboclo 7 Flechas), espalhados por todas as 7 Linhas e sub-Linhas da Umbanda, ou seja, em todas vibrações existentes dentro da Umbanda.
- Oxossi colocou uma flecha no seu braço direito, flecha da saúde para que derrame sobre nós os bálsamos curadores.
- Ogum colocou uma flecha no seu braço esquerdo, flecha da defesa para que sejamos defendidos de todas as maldades materiais e espirituais.
- Xângo cruzou uma flecha em seu peito, para nos defender das injustiças da humanidade.
- Iansã cruzou uma flecha em suas costas, para nos defender de todas as traições de nossos inimigos.
- Iemanjá colocou uma flecha sobre sua perna direita, para abrir nossos caminhos materiais e na senda da espiritualidade.
- Oxum colocou uma flecha sobre sua perna esquerda, para lavar os nossos caminhos, iluminar os nossos espíritos e nos defender de todas as forças contrárias à vontade de Deus.
Omulu(Obaluaiê) entregou em suas sagradas mãos a flecha da força astral superior, para distribuir à humanidade a Divina força da fé e da verdade.
O Caboclo 7 Flechas tem um conhecimento profundo das ervas e das folhas de nossa flora e da flora de outros países, trabalha na cura, exímio vencedor de grandes demandas espirituais e como alguns costumam dizer ele é um Caboclo Mandingueiro, ou seja, quebrador de mandingas destinadas a seus filhos e a seus protegidos, manipulador das energias do Astral e não fica �preso� a nenhuma vibração, ele trabalha dentro de todas as vibrações com os Falangeiros que ele comanda. Infelizmente alguns de nossos irmãos O confundem com o Caboclo Pena Branca justamente por ele trabalhar em todas as Linhas e em todas as vibrações junto a seus Falangeiros, assim também acontece com o Caboclo Pena Branca e seus Falangeiros, mas são Caboclos diferentes, vibrações diferentes e principalmente �ordenanças� diferentes, um tem sua vibração original junto a Oxossi e o outro junto a Oxalá.


 


            
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Caboclo

A palavra caboclo, vem do tupi kareuóka, que significa da cor de cobre; acobreado. Espírito que se apresenta de forma forte, com voz vibrante e traz as forças da natureza e a sabedoria para o uso das ervas.
A marca mais característica da Umbanda , uma religião surgida no Brasil no final do século XIX e início do século XX, é a manifestação de entidades espirituais, por meio da mediunidade de incorporação. Os primeiros espíritos a “baixar” nos terreiros de Umbanda foram aqueles conhecidos como Caboclos e Pretos velhos , a seguir surgiram outras formas de apresentação como as Crianças, conhecidas, variadamente , como Erês , Cosme e Damião, Dois dois , Candengos , Ibejis ou Yori. Essas três formas, Crianças, Caboclos e Pretos velhos , podem ser consideradas as principais porque resumem vários símbolos: representam , por exemplo, as raças formadoras do povo brasileiro – indígenas, negros e brancos europeus – e também representam as três fases da vida – a criança, o adulto e o velho – mostrando a dialética da existência. Além disso, trazem valores arquetipais de Pureza e Alegria na Criança; Simplicidade e Fortaleza no Caboclo e a Sabedoria e Humildade dos Pretos velhos , mostrando o caminho para a evolução espiritual dos sentimentos, do corpo físico e da mente. Com a expansão da Umbanda , muitas entidades apareceram, como os Baianos, Boiadeiros, Marinheiros e outras, sem falar de Exu, outro grande ícone umbandista.
Essa diversidade confirma a abrangência desse movimento espiritual que chama a todos e recebe seres encarnados e desencarnados, com vibrações de fraternidade e amizade sob a luz de Oxalá..
A palavra caboclo vem do tupi kariuóka, que significa da cor de cobre; acobreado. A partir daí vem a relação com os índios brasileiros, de tez avermelhada. Assim, a palavra caboclo passou a designar aquilo que é próprio de bugre , do indígena brasileiro de cor acobreada. Posteriormente surgiu a noção de caboclo como mestiço de branco com índio, o sertanejo. Dada essa relação dos caboclos com os indígenas nos terreiros de Umbanda é dessa forma que se manifestam e aproximando esse fato ao Orixá Oxossi , que em África é cultuado como Ode , o caçador, o Senhor das Florestas, conhecedor dos segredos das matas e dos animais que lá vivem, diz-se que os Caboclos que baixam na Umbanda são espíritos ligados a Oxossi. Muitos entendem que somente esses são caboclos e que as entidades da vibração de Ogum, Xangô, Yemanjá e Oxalá não seriam, propriamente, caboclos. No entanto, há caboclos da praia, do mar e das ondas, das pedreiras, das cachoeiras, dos rios etc., cujos elementos se associam mais aos outros Orixás que a Oxossi.
Feitas essas ressalvas, podemos dizer que todas as entidades de Umbanda, especialmente as Crianças, Caboclos e Pretos Velhos são espíritos ancestrais que estão ligados, cada um, a um Orixá. Vejamos alguns exemplos de Caboclos de Oxossi: Caboclo Sete Flechas, Caboclo Folha Seca, Caboclo Pena Vermelha, Cacique das Matas, Caboclo Cobra-coral, Cabocla Jurema, Cabocla Jacyra , Caboclo Ventania, Caboclo Caçador e outros. Na linha de Ogum temos: Ogum de Lê, Ogum Beira-mar, Ogum Matinata , Ogum Sete Ondas, Caboclo Biritan , Ogum Megê, Ogum Sete Espadas e mais uma plêiade de espíritos que vêm sob essa vibração. Entre os caboclos de Xangô temos muitos caboclos famosos , como Caboclo das Sete Pedreiras, Caboclo Vira-mundo (que vem como Xangô ou Oxossi), Xangô Kaô , Caboclo Pedra Branca, Caboclo da Pedra Preta etc. Para citar alguns da linha de Oxalá, que dificilmente baixam, temos Caboclo Ubiratan, Caboclo Girassol, Caboclo Ipojucan, Caboclo Guaracy e Caboclo Tupi. Esses caboclos, normalmente, vêm fazendo cruzamento vibratório com outros orixás, especialmente com Oxossi.
Todas as entidades de Umbanda são importantes. Ainda que alguns se orgulhem de serem médiuns de caboclos renomados e tidos como chefes de falange, o que vemos é que quando estão no terreiro, os Caboclos tratam uns aos outros como iguais, mostrando que o que importa é o trabalho espiritual e, como em uma aldeia, tudo é feito em conjunto e com as ordens dos planos superiores. Assim diz um ponto cantado de caboclos: na sua aldeia ele é caboclo, é Rompe-mato e seu mano Arranca-toco, na sua aldeia lá na jurema, não se faz nada sem ordem suprema.
É também do linguajar de caboclo, que não cai uma folha da jurema (da mata), sem ordem de Oxalá, ou seja, que tudo na vida tem motivo e que nossas ações são registradas na lei de causa e efeito , ou lei do karma . Mas isso não significa ficar passivo, esperando o pior acontecer. Os Caboclos também ensinam a termos coragem e a sermos guerreiros na vida, lutando pelo que é justo e bom para todos. No que é possível , os caboclos nos ajudam a entrar na macaia (a mata que simboliza a vida), a cortar os cipós do caminho (vencer as dificuldades) e, se preciso, caçar os bichos do mato (vencer as interferências espirituais negativas
 
Fonte: Revista Orixás

Caboclo Pena Branca


 A lenda do Caboclo Pena Branca


Nasceu em aproximadamente 1425, na região central do Brasil, hoje, entre Brasília e Goiás, onde seu pai era o Cacique da tribo.
Era o filho mais velho de seus pais e desde cedo se mostrou com um diferencial entre os outros índios da mesma tribo, era de uma extraordinária inteligência.
Na época não havia o costume de fazer trocas de alimentos entre tribos, apenas algumas faziam isto, pois havia uma cultura de subsistência, mas o Cacique Pena Branca foi um dos primeiros a incentivar a melhora de condições das tribos, e por isso assumiu a tarefa de fazer trocas com outras tribos, entre elas a Jê ou Tapuia, e Nuaruaque ou Caríba.
Quando fazia uma de suas peregrinações ele conheceu na região do nordeste brasileiro (hoje Bahia), uma índia que viria a ser a sua mulher, chamava-se "Flor da Manhã" a qual foi sempre o seu apoio.
Como cacique, foi respeitado pela sua tribo de tupis, assim como por todas as outras tribos e continuou, apesar disso, seu trabalho de itinerante por todo o Brasil na tentativa de fortalecer e unir a cultura indígena.
Certo dia Pena Branca estava em cima de um monte na região da atual Bahia, e foi o primeiro a avistar a chegada dos portugueses nas suas naus, com grandes cruzes vermelhas no leme.
Esteve presente na 1ª missa realizada no Brasil pelos jesuítas, na figura de Frei Henrique de Coimbra.
Desde então procurou ser o porta-voz entre índios e os portugueses, sendo precavido pela desconfiança das intenções daqueles homens brancos que ofereciam objetos, como espelhos e pentes, para agradá-los.
Aprendeu rapidamente o português e a cultura cristã com os jesuítas.
Teve grande contato com os corsários franceses que conseguiram penetrar (sem o conhecimento dos portugueses) na costa brasileira - muito antes das grandes invasões de 1555 - aprendeu também a falar o francês.
Os escambos, comércio de pau-brasil entre índios e portugueses, eram vistos com reservas por Pena Branca, pois ali começaram as épocas de escravidão indígena e a intenção de Pena Branca sempre foi a de progredir culturalmente com a chegada desses novos povos, aos quais ele chamava de amigos.
Morre com 104 anos de idade, em 1529, o Cacique Pena Branca, deixando grande saudade em todos os índios do Brasil, sendo reconhecido na espiritualidade como servidor na assistência aos índios brasileiros, junto com outros espíritos, como o Cacique Cobra Coral.
Apesar de não ter conhecido o Padre José de Anchieta em vida, já que este chegou ao Brasil em meados de 1554, Pena Branca foi um dos espíritos que ajudou este abnegado jesuíta no seu desligamento desencarnatório.

Responsável pela proteção da casa de investidas de espíritos das trevas, pela reposição fluídica do NEC, comandando equipes socorristas e agindo nas atividades de passes.
Desde a fundação do NEC, o Caboclo Pena Branca foi designado por Dr. Romano para assumir essas tarefas, pelo domínio e conhecimento profundos que ele tem sobre manipulação fluídica e sobre os recursos da natureza, sendo grande colaborador de trabalhos de cura.

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Maria Padilha das 7 Encruzilhada



Núbia estava satisfeita e feliz. Depois de uma misteriosa doença, sua prima, a rainha Velma, havia sucumbido. E ela sabia do que se tratava, fora ela quem, diariamente, pingara gotas de um poderoso veneno nas refeições da soberana. O caso amoroso que mantinha com o rei Alberto finalmente teria um final feliz. Para ela, claro! Mal pode conter a alegria quando foi notificada da morte da prima. Fez um tremendo esforço para derramar algumas lágrimas durante o féretro, porém seus pensamentos fervilhavam, imaginava os detalhes de sua coroação. Havia o período de luto de no mínimo três meses, mas isso era de menos, Alberto estava totalmente apaixonado e faria de tudo para casar-se com ela o mais rápido possível. Aí sim, a glória e o poder que sempre foram daquela tonta seriam dela para frente. Várias vezes tivera que cobrir o rosto com seu lenço negro para que ninguém percebesse o sorriso de satisfação que aflorava em seus lábios. Terminadas as exéquias, Núbia procurou pelo amante para dizer-lhe que estava pronta para ser sua nova mulher, esperariam o luto oficial e poderiam começar os preparativos para o casamento e coroação. A reação de Alberto fez seu coração gelar:- Núbia foi você que matou minha mulher? Negou peremptoriamente. Ela jamais teria coragem de fazer qualquer mal à sua prima, mesmo amando seu marido, pelo contrário, perdera noites de sono para permanecer à cabeceira da doente. Como podia ele pensar isso dela? - Núbia! - Alberto estava gritando - A casa tem criados, será que você é tão imbecil que não percebe que eu descobriria? O desespero tomou conta da mulher, sentiu que a situação havia fugido de seu controle. Jogou-se aos pés do homem implorando perdão: - Eu te amo demais, não agüentava mais ficar longe de você! As lágrimas corriam livremente. - Ela não te amava, sou eu que o amo! Sem pestanejar, Alberto chamou pelos guardas palacianos e mandou que a levassem a ferros para o porão do castelo onde ficaria até que ele decidisse o que fazer. Durante três anos permaneceu presa. Chorava muito e amaldiçoava a todos. O pior, porém era o fantasma de Velma que todas as noites a visitava. A imagem da rainha surgia ricamente vestida e a olhava com piedade balançando a cabeça em sinal de desaprovação. Nesses momentos os gritos que dava ecoavam pelos corredores do palácio. Da bela e arrogante mulher, nada mais restava. Tornara-se um trapo humano. Um dia veio o golpe fatal. A criada que lhe trazia as refeições informou-lhe que o rei havia anunciado seu casamento com uma jovem duquesa. As horas que se seguiram a essa descoberta foram de horror, a imagem da rainha falecida permaneceu sentada no fundo do cubículo e não desviava o olhar tristonho de acusação. Num acesso de fúria avançou sobre o espectro. Debilitada, tropeçou nas próprias vestes e caiu batendo a têmpora na pedra onde Velma estivera sentada. Seu espírito vagou por anos. Aprendeu muito e descobriu que havia sido rainha em outras encarnações, mas que nunca fora exemplo de bondade ou compaixão. Como Maria Padilha das Sete Encruzilhadas, readquiriu o porte majestoso de antigas vivências e segue em busca de evolução. Sempre que está em terra lembra que há muito a aprender, mas que tem muito a ensinar. Laroiê as Pomba-giras!
ORAÇÕES FORTE PARA AMARRAR SEU AMOR

Oração Para Pomba Gira Maria Padilha.
SALVE POMBA-GIRA MARIA PADILHA RAINHA DAS 7 ENCRUZILHADAS!. Atrás de mim você DIZER O NOME DA PESSOA AMADA vai vir de rastro, apaixonado e manso. Salve Pomba Gira MARIA PADILHA RAINHA DAS 7 ENCRUZILHADAS! Dizendo assim: Conheço a tua força e o teu poder, te peço que me atenda o seguinte pedido: QUE o (Fulano), não coma e não durma NÃO BEBA NÃO TRABALHE NÃO CONSIGA SE DIVERTIR FIQUE TRISTE DEPRIMIDO E SÓ PENSANDO EM MIM se não estiver ao meu lado. Que seu corpo queime de desejo  por mim. Que seu desejo por mim o deixe cego para outras mulheres. Que nenhuma outro consiga fazer com que sinta prazer, somente eu terei esse poder. Que o (Fulano) deixe de vez todas as outras MULHERES QUE TIVER NA RUA, TOME ÓDIO E RAIVA DELAS E NÃO PROCURE MAIS NENHUMA OUTRA QUE NÃO SEJA EU. Que o (Fulano) me procure sempre, HOJE, AGORA, desejando estar ao meu lado. E, que ME TENHA EM SEUS PENSAMENTOS O TEMPO TODO. AGORA, COM QUEM ESTIVER, ONDE ESTIVER o(Fulano)IRÁ PARAR PORQUE O seu PENSAMENTO ESTÁ EM MIM, O (Fulano) IRÁ FICAR LOUCO DE DESEJO,  E FICARÁ MUITO EXCITADO AO PENSAR EM MIM, NESTE MOMENTO PEÇO A TI MINHA RAINHA MARIA PADILHA DAS 7 ENCRUZILHADAS QUE FAÇA O (Fulano) FICAR LOUCO DE PAIXÃO, DESEJO,   E FICARA LOUCO DE VONTADE DE ESTAR COMIGO, ME ABRAÇAR, ME BEIJAR E FAZER AMOR LOUCAMENTE COMIGO. E ao deitar, ao acordar, que tenha sonhos ERÓTICOS comigo fazendo assim com que SE APAIXONE CADA VEZ MAIS POR MIM. PEÇO AJUDA A TI MINHA RAINHA MARIA PADILHA DAS 7 ENCRUZILHADAS, QUE FAÇA O (Fulano) ME ACHAR LINDA, ME ACHAR GOSTOSA E ACHAR O MEU CORPO LINDO E FICAR LOUCO POR MIM E SENTIR CIÚMES DE MIM. Que O (Fulano) sinta prazer somente por ouvir minha voz. Faça ele sentir por mim um desejo fora do normal como nunca sentiu por outra e nunca sentirá. PEÇO A TI MINHA RAINHA MARIA PADILHA DAS 7 ENCRUZILHADAS QUE ME TORNE UMA MULHER MUITÍSSIMO Sensual, QUE EU SEJA FOGOSA, ATRAENTE, SEDUTORA, SEXY, ME DE O PODER DE CONQUISTAR OS HOMENS QUE EU QUISER E QUE EU LEVE O (Fulano) A LOUCURA QUANDO ESTIVERMOS FAZENDO AMOR, , QUE A GENTE FAÇA AMOR LOUCAMENTE COMO DOIS ANIMAIS SELVAGENS NO CIO, QUE A GENTE SEMPRE CONSIGA ter prazer JUNTOS E SEJA UMA EXPLOSÃO DE TANTO AMOR e DESEJO . Agradeço por estar trabalhando a meu favor. Vou divulgar SEU nome em troca deste pedido, E SEMPRE VOU LEMBRAR DE TI, DANDO O QUE GOSTAS,TE PEÇO, ME TRAGA DIZER O NOME DA PESSOA AMADA MUITO MUITO MUITO MUITO APAIXONADA, CARINHOSA, ROMÂNTICA E AMÁVEL COMIGO. OBRIGADO MINHA RAINHA MARIA PADILHA DAS 7 ENCRUZILHADAS, CONFIO EM TEUS PODERES E QUERO QUE ESTEJA SEMPREJUNTO DE MIM, ME TORNE UMA MULHER MUITO LINDA, JOVEM, DELICADA, AMADA E QUERIDA POR TODOS, ABRA TODOS OS MEUS CAMINHOS AJUDE-ME A CONSEGUIR TUDO O QUE EU QUERO COM RAPIDEZ E URGÊNCIA, MUITO OBRIGADO POR TUDO.
http://cidadesaopaulo.olx.com







Pomba Gira menina

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Pomba-Gira Menina é uma entidade muito carismática e
apreciada pelo povo de umbanda, pois adora trabalhar quando esta na terra e
suas médiuns são sempre pessoas alegres e de aparência muito jovem. Ela
trabalha para amor, união,concursos e tudo o que for a respeito de progresso
material! Mais como toda moça de sua idade é muito vaidosa e esta sempre
arranjando pretendentes para as suas médiuns que mesmo sendo pessoas de idade,
seus pares são pessoas sempre bem mais novos.

Sua oferendas devem ser bem brilhantes e perfumadas, adora, rosas, incensos,
banhos cheirosos, chanpgne sem alcool e panos vermelhos... brincos e pulseiras
nunca podem falatar para quem quer fazer algum pedido a esta Pomba gira. Ela recebe
suas oferendas nos cruzeiros e praias e em noites de lua cheia gosta de
recebe-los em uma campina de baixo de uma árvore frondosa. Trabalha da linha de
Iansã por isto quem não quer ficar solteira(o) apele para esta pomba-gira que
fará seus trabalhos com muita alegria e firmesa.

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Obrigada Mamãe Oxum

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